Olho-te assim, distante...
Como folha de papel, me mata em um instante,
Ao invés volto pro céu.
Seus passos que me guiaram, já não brotam nesse chão.
É parte da minha sina, do tamanho de um vulcão.
Me larga em seus temores, me embriago no seu mel.
Disfarço e jogo a mesa, um suspiro me deixou levar.
Distraído e cansado, destoado nos meus sons, dos seus pilares.
Seu corpo me afaga, e assim me desfaço.
O perigo me alcançou, e era bem isso que eu queria.
Todo seu. Toda minha. Alma seres desse show!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Ando sozinha nessa plenitude vasta, de estar só apenas.
Caminhando assim talvez
Quimera sensação
O ócio do meu coração, que insiste em ficar só.
Pensando talvez num amanhã arrebatador,
Numas frases de alívio e canções.
Austero e incapaz.
Não tão simples sentir essas lágrimas agora.
Agora que imaginei felicidade bem-vinda
Agora que acordei pro futuro
E os sóis que ao seu lado uma dia ia ver
Se foram junto dos luares que entorpecidos
Sonhamos por noites inesquecíveis.
Caminhando assim talvez
Quimera sensação
O ócio do meu coração, que insiste em ficar só.
Pensando talvez num amanhã arrebatador,
Numas frases de alívio e canções.
Austero e incapaz.
Não tão simples sentir essas lágrimas agora.
Agora que imaginei felicidade bem-vinda
Agora que acordei pro futuro
E os sóis que ao seu lado uma dia ia ver
Se foram junto dos luares que entorpecidos
Sonhamos por noites inesquecíveis.
Assinar:
Postagens (Atom)